sábado, 25 de junho de 2011

Mercado de trabalho bombando em emprego e renda.



Matéria da Editoria: Economia 23/06/2011

Emprego e renda estabilizam-se em nível recorde em maio, diz IBGE

Taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas continua em 6,4% na virada de abril para maio. Salário médio sobe 1,1% e atinge R$ 1,566 mil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou os dados nesta quarta-feira (22/06), são os melhores resultados da história para o mês de maio. No ano, renda média cresceu 4%, apesar de desemprego ter subido quase um ponto.
Da redação

Data: 22/06/2011

BRASÍLIA – O mercado de trabalho nas seis maiores regiões metropolitanas brasileiras estabilizou-se na passagem de abril para maio em patamares recordes de emprego e renda. O desemprego continuou em 6,4%, e o salário médio subiu 1,1%, atingindo R$ 1,566 mil. Nos dois casos, são os melhores resultados já registrados num mês de maio pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou as informações nesta quarta-feira (22/06).

Na pesquisa, o IBGE apurou que havia, em maio, 22,4 milhões de pessoas em idade ativa trabalhando nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador. E que 1,5 milhão estava desocupada. São quase os mesmos números verificados em abril (22,3 milhões e 1,5 milhões, respectivamente).

Em relação a maio do ano passado, 552 mil novos trabalhadores entraram no mercado, alta de 2,5%. E 242 mil deixaram de procurar emprego, queda de 13,7%. Há doze meses, a taxa de desemprego era de 7,5%.

Das seis regiões metropolitanas, Belo Horizonte tomou o lugar de Porto Alegre como a capital com menor desemprego do país (4,7% e 5,1%, respectivamente). O pior desempenho continua sendo de Salvador (10,5%).

No caso dos salários, a renda média dos trabalhadores cresceu 4% de janeiro a maio, apesar de a taxa de desemprego ter passado de 5,3% em dezembro, a menor da história, para 6,4% agora.

O Rio de Janeiro voltou a ultrapassar São Paulo e lidera o quesito, com R$ 1,682 mil mensais, 7% acima do rendimento médio nacional. A menor renda é a de Recife, com R$ 1,077, 32% abaixo da média.

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